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Onde denunciar abusos e fraudes na internet?

 

Onde denunciar?

 

Você pode denunciar um crime cibernético na delegacia mais próxima da sua casa e também em sites especializados (clique aqui para denunciar). O ideal é fazer os dois. Em alguns estados também há delegacias especializadas em crimes cibernéticos (veja abaixo).

 

O que denunciar?

 

Delegacias especializadas em crimes cibernéticos no Brasil

 

 

Nos Estados da Federação onde não existirem delegacias especializadas, procure a mais próxima da sua residência.

 

Distrito Federal

 

Polícia Civil – Divisão de Repressão aos Crimes de Alta Tecnologia (DICAT)

 

Endereço: SIA TRECHO 2, LOTE 2.010, 1º ANDAR, BRASÍLIA-DF.

 

CEP: 71200-020

 

Telefone: (0xx61) 3462-9533

 

E-mail: dicat@pcdf.df.gov.br

 

OBS: A DICAT é uma Divisão especializada em crimes tecnológicos que tem como atribuição assessorar as demais unidades da Polícia Civil do Distrito Federal. Como Divisão, a DICAT não atende ao público, não registra ocorrências nem instaura inquéritos policiais. A finalidade da DICAT é prestar apoio às Delegacias de Polícia do DF nas investigações de crimes que envolvam o uso de alta tecnologia, como computadores e Internet, agindo sob provocação das Delegacias que necessitarem de auxílio no “universo virtual”, por exemplo. Ou seja: qualquer Delegacia do Distrito Federal poderá fazer o Registro da Ocorrência, investigar, e qualquer dificuldade ou necessidade de um apoio mais técnico, solicita auxílio à DICAT.

 

Desse modo, a vítima de crime cibernético no Distrito Federal pode procurar qualquer uma das Delegacias de Polícia (as não especializadas) para efetuar registro da ocorrência.

 

Por fim, a DICAT recebe denúncias de crimes cibernéticos (que são repassadas aos órgãos competentes) e presta esclarecimentos sobre condutas a serem adotadas por vítimas de crimes cibernéticos no DF, quando informados ou solicitados por e-mail.

 

 Espírito Santo

 

Polícia Civil – Núcleo de Repressão a Crimes Eletrônicos (NURECCEL)
Endereço: Av. Nossa Senhora da Penha, 2290, Bairro Santa Luiza, Vitória/ES
CEP: 29045-403
O Núcleo funciona do edifício-sede da Chefia de Polícia Civil, ao lado do DETRAN.
Telefone: (0xx27) 3137-2607

 

E-mail: nureccel@pc.es.gov.br

 

 Goiás

 

Polícia Civil – Divisão de Repressão aos Cibercrimes (DRC) da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC)

 

Av. Atilio Correa Lima, S/N, Cidade Jardim, Goiânia/GO

 

CEP:74425-030

 

Fones: (0xx62) 3201-1140 / 3201-1150 / 1144 / 1145 / 1148 / 1151

 

Denúncia: 197

 

E-mail: deic-goiania@policiaicivil.go.gov.br

 

Minas Gerais

 

Delegacia Especializada de Investigações de Crimes Cibernéticos (DEICC)

Av. Nossa Senhora de Fátima, 2855 – Bairro Carlos Prates
Belo Horizonte – Minas Gerais
(ao lado da estação de Metrô Carlos Prates)
Fone : 31-3212-3002

Paraná

Polícia Civil – Núcleo de Combate aos Cibercrimes (Nuciber)

Rua José Loureiro, 376, 1º Andar, sala 1, Centro, Curitiba/PR

CEP: 80010-000

Telefone: (0xx41) 3323 9448

E-mail: cibercrimes@pc.pr.gov.br

Rio de Janeiro

Polícia Civil – Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI)

Endereço: Rua Professor Clementino Fraga, nº 77, Cidade Nova (prédio da 6ª DP), Rio de Janeiro/RJ

CEP: 20230-250

Telefone: (0xx21) 3399-3200/3201 ou 2242-3566

E-mails: drci@policiacivil.rj.gov.br / drci@pcerj.rj.gov.br

São Paulo

Polícia Civil – 4ª Delegacia de Delitos Cometidos por Meios Eletrônicos – DIG/DEIC

Avenida Zack Narchi,152 – Carandiru, São Paulo/SP

CEP: 02029-000

OBS: Próximo à antiga detenção do Carandiru, próximo ao Center Norte, estação do metrô do Carandiru

Telefone: (0xx11) 2221-7030

E-mail: 4dp.dig.deic@policiacivil.sp.gov

 



Golpe das tres tampinhas

Golpe das tres tampinhas

Golpe das três tampinhas
Alavancas: Ganância, Ingenuidade e Escassa Atenção

Trata-se de um golpe clássico, antigo e difuso no mundo inteiro com relativamente poucas variantes.
O golpe acontece na rua, normalmente em regiões de grande movimento, e tem a aparência e o atrativo de um simples jogo de “azar” onde é supostamente fácil ganhar. No jogo tem uma mesinha (às vezes uma caixa de papelão) com em cima três tampinhas e uma bolinha. As tampinhas são movimentadas continuamente por um dos golpistas e debaixo de uma delas está, ou deveria estar, a bolinha. O jogo consiste em adivinhar debaixo de qual tampinha está a bolinha apostando um determinado valor que, segundo as supostas regras, será perdido ou dobrado dependendo se errar ou acertar.

Na realidade o golpe é sempre conduzido por uma quadrilha composta de várias pessoas, cada uma com uma função bem específica e cujo objetivo final é pegar o dinheiro dos incautos que participarem do “jogo” achando que seja fácil ganhar uma grana extra com isso.

O golpista que conduz o jogo normalmente é muito hábil e rápido no manuseio das tampinhas e da bolinha e facilmente esconderá bem a mesma, ficará com ela nas mãos sem ser visto ou movimentará no último momento as tampinhas de forma que o apostador perca. O objetivo, porém, é incentivar o jogador a apostar o maximo possível para conseguir tirar dele todo o dinheiro. Por isso, se necessário, podem fazer ele ganhar algumas vezes para incentiva-lo a continuar nas apostas.
No fim, mesmo nos poucos casos em que o apostador realmente consiga acertar, os cúmplices da quadrilha darão um jeito de pegar o dinheiro dele criando uma confusão qualquer (por exemplo gritando “polícia” ou simulando uma briga... etc.) no meio da qual o dinheiro da aposta desaparecerá. Qualquer tentativa de reação ou contestação será abafada afastando a força o “perdedor” da roda e eventualmente usando ameaças de vário tipo e grau.

As figuras que participam normalmente deste golpes são as seguintes:

O operador: aquele que conduz o jogo, movimenta a bolinha e as tampinhas, aceita e supostamente paga as apostas. Ele aparece estar sozinho no jogo, apesar de ser cercado por seus comparsas.

Os apostadores: muitas vezes mulheres com bolsas de compras (aparentando ser donas de casa voltando do mercado) ou supostos trabalhadores de passagem, sempre com aspecto de "popular" mas com trajes limpos. A função deles é criar movimento em torno do jogo atraindo as vítimas e mostrando, ao fazer falsas apostas ganhadoras, que é fácil ganhar muito dinheiro. Às vezes incitam os apostadores dando dicas e/ou sugestões. Envolver as vítimas fazendo elas participarem das falsas apostas é uma das estratégias mais usadas, por exemplo pedindo que segurem a "tampinha certa" enquanto pegam o dinheiro da aposta (que obviamente será ganha).

Os capangas: pessoas que estão por perto, incitam os apostadores (verdadeiros ou falsos) e fingem estar interessados na evolução do jogo, mas sem fazer apostas. Na realidade a função deles é a de criar a confusão, quando necessário para pegar o dinheiro da vítima, e afastar com a força todos que reclamarem ou ameaçarem o funcionamento do jogo.

Os olheiros: são aqueles que ficam nas redondezas do lugar onde acontece o jogo, em posições estratégicas para alertar quando a polícia se aproximar ou aparecer qualquer possível perigo. Também podem acabar ajudando os capangas em suas funções.

Caso apareça a polícia toda a quadrilha e os objetos usados no jogo desaparecerão em segundos, sem que seja possível saber quem é quem e pra onde foram as coisas (inclusive o dinheiro). Toda a quadrilha é organizada e treinada para oferecer amparo e cobertura para o operador e para os demais integrantes mais “a risco”.

Veja um exemplo “didático” de como funciona o jogo das tampinhas no vídeo que aparece CLICANDO AQUI.

Alguns chamam este golpe como do "Achadinho", termo que para nos é mais apropriado como alternativa para definir o golpe do paco.